The older you get...
The older you get, the less you dream.
Para tudo na vida existe um preço, uma troca, ganha-se e perde-se, conseqüentemente. É uma constante.
Todos envelhecemos e, com intelecto privilegiado ou não, passamos por experiências. Experiências essas que vão moldar nossa atitude perante certas situações. É claro que o contexto social tem um peso mais que surpreendentemente alto, principalmente se atrelado à experiência. "Menino, não sai na chuva que você vai pegar gripe!" - um dia depois, tirando o termômetro debaixo do braço. "Eu não disse?!? Você gripou, seu fidapuuta!" e lá se vai uma importante lição para uma criança mimada.
As experiências têm função de aprendizado, o que na abordagem "comportamental" da Psicologia trataria como condicionamento, reforço, etc. Já no ramo "cognitivo" diria que construir-se-ia "esquemas", os quais ajudarão às pessoas identificarem com mais rapidez uma situação de acordo com uma lembrança que remonte uma situação semelhante. Ex.: Joãozinho tinha um amiguinho gordinho na 3ª série, e 3 anos mais velho, que tinha uma voz rouca e roubava seu lanche todos os dias. Caso ele se depare com algum relacionamento com algum homem gordo e de voz rouca num futuro próximo, ou não, pode criar uma antipatia automática devido às experiências do passado que ativaram seu cognitivo para reconhecer o "perigo". Assim nossos ancestrais aprendiam que plantas coçavam, que tipo de animal deveria-se temer, também funcionava a imitação, mas quero focar estes esquemas.
Todos sofrem com más lembranças, mas algumas pessoas conseguem discernir o emocional do racional e saber quando se deve agir pensando ou usando a intuição. Ou mesmo ligar-se que a tal de intuição pode ser nada mais que os esquemas construídos no passado agindo de forma a facilitar (ou não) suas escolhas, identificações e etc.
Felizes os que conseguem construir esquemas, viver experiências e, ainda assim, ser capaz de experimentar situações novas, se permitir arriscar e crescer. Mas a influência sócio-cultural, às vezes, consegue ser muito superior a qualquer tentativa humana de ser indivíduo e acovarda cada um com seus conhecimentos limitados, mas com fantasias de detenção de verdade.
The older you get, the less you dream.
Para tudo na vida existe um preço, uma troca, ganha-se e perde-se, conseqüentemente. É uma constante.
Todos envelhecemos e, com intelecto privilegiado ou não, passamos por experiências. Experiências essas que vão moldar nossa atitude perante certas situações. É claro que o contexto social tem um peso mais que surpreendentemente alto, principalmente se atrelado à experiência. "Menino, não sai na chuva que você vai pegar gripe!" - um dia depois, tirando o termômetro debaixo do braço. "Eu não disse?!? Você gripou, seu fidapuuta!" e lá se vai uma importante lição para uma criança mimada.
As experiências têm função de aprendizado, o que na abordagem "comportamental" da Psicologia trataria como condicionamento, reforço, etc. Já no ramo "cognitivo" diria que construir-se-ia "esquemas", os quais ajudarão às pessoas identificarem com mais rapidez uma situação de acordo com uma lembrança que remonte uma situação semelhante. Ex.: Joãozinho tinha um amiguinho gordinho na 3ª série, e 3 anos mais velho, que tinha uma voz rouca e roubava seu lanche todos os dias. Caso ele se depare com algum relacionamento com algum homem gordo e de voz rouca num futuro próximo, ou não, pode criar uma antipatia automática devido às experiências do passado que ativaram seu cognitivo para reconhecer o "perigo". Assim nossos ancestrais aprendiam que plantas coçavam, que tipo de animal deveria-se temer, também funcionava a imitação, mas quero focar estes esquemas.
Todos sofrem com más lembranças, mas algumas pessoas conseguem discernir o emocional do racional e saber quando se deve agir pensando ou usando a intuição. Ou mesmo ligar-se que a tal de intuição pode ser nada mais que os esquemas construídos no passado agindo de forma a facilitar (ou não) suas escolhas, identificações e etc.
Felizes os que conseguem construir esquemas, viver experiências e, ainda assim, ser capaz de experimentar situações novas, se permitir arriscar e crescer. Mas a influência sócio-cultural, às vezes, consegue ser muito superior a qualquer tentativa humana de ser indivíduo e acovarda cada um com seus conhecimentos limitados, mas com fantasias de detenção de verdade.
The older you get, the less you dream.
Eduardo Leite
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